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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Astrometria ou astronomia de posição


Astrometria ou astronomia de posição é o ramo da Astronomia que lida com a posição das estrelas e outros corpos celestiais, suas distâncias e movimentos.

É um dos mais antigos ramos da Astronomia, o sucessor do estudo mais qualitativo da Astronomia Posicional. Astrometria data até pelos menos Hiparco (194 AC – 120 AC), que atualizou a posição do ponto vernal num almanaque das estrelas mais visíveis e ao fazer isso desenvolveu uma escala graduada de luminosidade, basicamente usada até hoje. A Astrometria moderna foi fundada por Friedrich Bessel com o seu Fundamenta astronomiae, o qual dava a posição média de 3222 estrelas entre 1750 e 1762, e por James Bradley.

Além da função fundamental de apresentar um referencial para astrônomos apresentarem suas observações, a Astrometria é também fundamental para ramos como Mecânica Celeste, Dinâmica estelar e Astronomia galáctica. Em astronomia observacional, técnicas astrométricas ajudam a identificar objetos estelares devido aos seus respectivos movimentos peculiares. É também instrumental para a observância do tempo, já que o UTC é basicamente o tempo atômico sincronizado com a rotação da Terra por meios de observações exatas. A Astrometria também está envolvida em criar os métodos para calcular as distâncias de objetos celestes, que são usados para estabelecer estimativas de distâncias de paralaxe para estrelas na Via Láctea.

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Astrometria

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Björk -Quais as constelações a bjork consegui exergar aqui?




Desired Constellation

with a palm full of stars
i throw them like dice ...repeatedly
on the table ...repeatedly
i shake them like dice
and throw them on the table ...repeatedly
repeatedly, until, the desired constellation appears


Extra galático

Nunca pensei a Bjork (minha cantora favorita - ver em meu próximo blog- http://oqueosolhosnaopodemver.blogspot.com/)tivesse um clip com a primeira constelação que eu reconheci no céu noturno
a constelação de Órion que aparece como é a primeira constelação deste clip.
Alguém consegue identificar alguma outra constelação nesse clip ou a Bjork mandou fazer as outras?
hauhauhuahaauhauhauhuahuhauhauhauhauhauhauhauhuahuahuahuahuahuahuhauhauhauhauha

domingo, 28 de novembro de 2010

Boas novas

Pessoal a presença do ilustrissimo PLANETA JÚPITER será visível até Outubro-Novembro/2010: no início da noite, Júpiter será visto no alto do céu. Daí em diante, caminha em direção ao horizonte oeste, onde se põe às 3h da madrugada.

Dezembro/2010: visível somente no início da noite, a meia-altura, na direção oeste. Põe-se no horizonte oeste à meia-noite.

Fonte de pesquisa:
http://www.uspleste.usp.br/astroclube/planetas.htm

Hoje por sinal o único corpo celeste que reluz sem ocilar em meio ao céu noturno nubrado é Júpiter que migra rumo a oeste onde irá se por.

sábado, 27 de novembro de 2010

Jornada no Sistema Solar - Parte 07 - Júpiter

Eventos Mutuos de satelites de Jupiter 03 dic 09.Io oculta a Europa.

Júpiter e as luas ganímedes, Europa, Io e Calisto.

Júpiter e Principais Luas Planeta Júpiter; Jupiter Planet.

Io a lua de Júpter



O corpo mais vulcânico no sistema solar, Io, medindo pouco mais de 3600 km de diâmetro, ligeiramente maior que o tamanho da lua. A sonda Cassini capturou esta vista deslumbrante de Io com o fundo, as nuvens de Júpiter e de roda, oferecendo uma vista deslumbrante sobre o tamanho relativo da lua de Júpiter. Io corridas à frente em cerca de 350 000 quilômetros acima das nuvens de Júpiter, aproximadamente a distância entre a Terra ea Lua. Cassini tirou esta imagem em aproximadamente 10 milhões de quilômetros de Júpiter
Fonte de pesquisa
http://www.astronoo.com/pt/jupiter.html

As 4 luas de Júpter


Luas de Galileu, ou galileanas, é o nome usado para designar o conjunto dos satélites naturais de Júpiter descobertos por Galileu Galilei: Europa, Ganímedes (ou Ganimedes), Io e Calisto. São também os maiores satélites naturais de Júpiter, com uma complexidade geológica que muito tem motivado os planetólogos.

Os nomes das quatro luas, são derivados de quatro paixões de Júpiter (ou Zeus) na mitologia Romana e Grega. Estes nomes foram dados por Simon Marius, que reivindicava a descoberta das luas.
Em condições favoráveis, quando a posição da Terra e de Júpiter permitem que ele tenha sua face iluminada voltada para nosso planeta, é possível visualizar esses quatro satélites com um telescópio caseiro, ou até mesmo com um bom binóculo.
fonte de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Luas_de_Galileu

JÚPTER ESTA INDO PARA OESTE


AGORA 23:13
CORRE PRA JANELA E VAI VER AQUELA LUZ BRILHANTE NO CÉU QUE PARECE UMA ESTRELA
NA VERDADE É JÚPTER QUE PODE SER OBSERVADO AGORA A OLHO NU27/11/10 AS 23:14 INDO SE POR A OESTE NO CÉU NOTURNO...
E SE VC OLHAR ACIMA DO PONTO LESTE DO CÉU VERA A COSTELAÇÃO DE ORION, LINDA COMPLETA E RELUZENTE
E DE PRACHE VC VERA AS TRÊS MARIAS POIS ELAS ESTÃO LOCALIZADAS DENTRO DA CONSTELAÇÃO DE ORION


CORRE PRA RUA E VAI LA VEEEEEEEE

HOJE JÚPTER ESTA NO CÉU NOTURNO


Pessoal acabei de voltar do planetário do ibirapuera e tinha um pessoal com 3 telescópios bem na frente do planetário observando JÚPTER
Deu pra ver as 4 luas de júpter e sua faixa alaranjada. Foi a primeira vez que eu vi um planeta atravéz de um telescópio e de presente suas 4 luas.

O BRILHO DAS ESTRELAS!

Qualquer um de nós já pode perceber a diferença de brilho entre as estrelas. Quando olhamos para o céu, notamos de fato que umas são bem mais brilhante que as outras. Alguns astrônomos da antiguidade também já haviam percebido isso.HIpárco e Prolomeu foram, talvez, os primeiros a se perguntar porque umas estrelas resplandeciam mais se comparadas a outras. Naquela época não haviam instrumentos ópticos. Por essa razão, só podiam ser conhecidas as estrelas avistadas a olho nu. E houve ate quem chegou a contá-las: aproximadamente 6 mil em todo o firmamento, metade vista no hemisfério sul e outra metade no hesmiferio norte.
Como umas eram mais brilhantes que outras, os primeiros astrônomos então que as estrelas tinham tamanhos diferentes. E passaram a classifica-las assim:
Primeira grandeza,segunda grandeza...até a sexta grandeza.... As primeiras, é claro, eram as mais luzantes. As de sexta grandeza eram aquelas estrelas que ficavam nos limites da visão humana.Modernamente, a palavra grandeza foi substituída por magnitude? Você pode perceber que se trata de uma medida usada para identificar o brilho de um objeto celeste: estrelas, planetas, cometas...E que não tem nada ver com as dimensões das estrelas.MAS ATENÇÃO, em se tratando de magnetude, não se esqueça que existe duas categorias: a magnetude aparente e absoluta.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

ÂNGULOS CELESTES

Como são calculadas as distâncias
Medidas como, o tamanho aparente da lua, a distância aparente de uma estrela e outra, de uma forma prática e sem instrumentos aproximados, não são feitas com réguas, compassos ou transferidor, pois assim seria uma maneira de medir pouco funcional e nada confiável. Essas medidas (distâncias) também não são calculadas em centímetros ou milímetros, que são medidas lineares e, no espaço, pouco precisas. Para calcular as medidas ou distâncias dos corpos celestes é utilizado O sistema de ângulos.
Um ângulo é formado por suas retas que têm um ponto em comum. O espaço entre duas linhas forma um ângulo, que é medido em graus. Num circulo por exemplo temos 360 graus.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A estrela mais próxima da Terra...é "logo ali"!


A estrela mais próxima da Terra (depois do Sol, é claro) é a PRÓXIMA DO CENTAURI. Essa vizinha do espaço se encontra a apenas 4,3 anos-luz de distÂncia de nosso plantea, ou, se preferir, 270 mil vezes mais longe do que o Sol(aqui pertinho). Em termos astronômicos podemmos dizer que ela se encontra relativamente próxima a nós. MAs, se transformarmos essa medida em quilômetros, seremos obrigados a usar muitos zeros...
Imagine então "Rigel", a mis brilhante estrela da constelação de Órion. Ela está distante cerca de 900 anos-luz. Isso significa dizer que a luz que vemos agora partiu dessa estrela há 900 anos! Assim, é até possível imaginarmos que Rigel nem mais exista.
Nossa galáxia satélite ANDROMEDA

As galáxias se encontram muitíssimo mais distantes do que qualquer estrela que obserbamos a olho nu no céu. Andromeda, por exemplo, está situada a 2 milhões de anos-luz da Terra. Isso quer dizer que a luz que hoje vemos de Andrômeda partiu de lá, antes da aparição do homem em nosso planeta.
Nossa galáxia satélite ANDROMEDA

tIPOS DE GALÁXIA
já postei sobre isso anteriormente mas voltarei a falar sobre elas

Fotos retiradas do site:
http://www.escavoca.com/2010/05/alfa-centauri-e-logo-ali.html
http://www.astro.iag.usp.br

A luz!


A Luz atravessa o espaço a uma velocidade fantástica: 300 mil quilometros por segundo! O que isso significa?Bem, a essa velocidade podemos dar oito voltas completas em torno da Terra, ao longo do equador, em pouco mais de um segundo. Ou nesse mesmo lapso de tempo atingir a lua, nosso vizinho mais próximo no espaço. A luz atravessa o sistema solar, de ponta a ponta, em 11 horas.

As distâncias no céu


As estrelas se encontram extraordinariamente afastadas de nós. Por isso, medir suas distâncias nunca foi uma tarefa fácil, e ainda hoje é um trabalho difícil e delicado.
A Lua é o Corpo Celeste mais próximo da Terra. A distÂncia que nos separa é de pouco mais de 380 mil quilômetros.
Em termos astronômicos isso não significa nada, poderíamos dizer que o nosso satélite esta logo ali, no nosso quintal. Mas e as estrelas....? Para medir suas distâncias utilizamos o ano-luz.
Antes de mais nada, é bom lembrar que o ano-luz é uma medida de distância e não uma medida de tempo.Trata-se, por tanto, da distância que um raio de luz percorre no espaço vazio em um ano (um ano-luz corresponde a cerca de 9 trilões e 500 bilhões de kilometros)

O que e uma estrela?



São corpos celestes gigantescos e incrivelmente quentes. E Brilham porque irradiam luz produzida no seu interior(radiação magnética).
As Estrelas são formadas por gases (hidrogênio e hélio) que passam por uma série de transformações. A fonte de energia destes corpos celestes encontram-se no seu núcleo, onde, a temperaturas altíssimas, quatro átomos de hidrogênio se fundem para produzir o hélio.Um processo, alías, semelhante ao que acontece na explosão da bomba H, a terrível bomba de hidrogênio. O nosso Sol, por exemplo, a todo instante produz uma energia colossal, equivalente è explosão de milhões de graus.Uma parcela desta mesma energia é liberada, ou seja, escapa da estrela e se irradia pelo espaço na forma de luz, calor e outros tipos de radiação.
Além de hidrogênio e hélio, existem outros elementos químicos nas estrelas, mas em quantidades insignificantes em relação a estes dois, como por exemplo, carbono, cálcio, oxigênio, nitrogênio e ferro.
O SOL!


O Sol pode se manter estável durante milhões de anos, mas nenhuma estrela é eterna. As estrelas também ejnvelhecem e morrem. Isso porque o hidrogênio (principal combustível para fusão nuclear), mais cedo ou mais tarde, acaba de consumindo. Dependendo da massa da estrela, esse consumo pode levar alguns milhões ou vários bilhões de anos. O nosso Sol esta brilhando há cerca de 4,5 bilhões de anose , e por se encontrar na fase intermediária de sua existência, levara ainda outros 4,5 bilhões de anos até que se apague.
Enquanto estrelas morrem, outras estão nascendo em algum canto do universo.
O contínuo e eterno ciclo....

domingo, 21 de novembro de 2010

¿¿¿ESTRELA D'ALVA???



Você já deve ter ouvido falar na estrela D'alva, pois bem para começo de conversa ela não é uma estrela e sim um planeta. è o PLANETA VENUS.
Isso mesmo!!! O Planeta Venus pode ser facilmente observado a olho nu, por ser o astro mais brilhante do céu noturno, com exeção da lua, é claro!Só é observável da superfície da Terra ao amanhecer, acima do horizonte leste ou ao anoitecer, para os lados do oeste.O nome não faz juz ao respectivo corpo celeste, pois na verdade o astro não é uma estrela e sim um humilde planeta do sistema solar!!!
Galileu Galilei, descobriu por meio de sua pequena luneta,que o planeta exibe fases como a Lua.Mas venus pode ser observada apenas quando passa pela fase de crescente ou de minguante.O brilho intenso de Vênus deve-se à reflexão da luz solar pelas nuvens de sua densa atmosfera.
O planeta não possui satélites.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010


Carta Celeste

Este mapa é composto por todas as estrelas visíveis a olho nu. Elas são aproximadamente 9000. Este mapa foi organizado em coordenadas galáticas - o plano da Via-Láctea passa atravéz do centro da carta com o ponto zero da latitude e longitude galática apontando diretamente para o centro galático. A maioria das estrelas mostradas no mapa, estão a menos de 1000 anos-luz de distância de nós, representando uma parte insignificante (menos de 0,1%) da galáxia. Aqui está uma versão negativa deste mapa, mais fácil para imprimir.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Cassiopeia


CASSIOPEIA

A constelação de Cassiopeia é uma das mais fáceis de identificar nos céus pois as suas estrelas mais brilhantes formam um W muito difícil de ignorar (ver figura). Encontra-se muito próxima do Polo Norte Celeste numa posição diametralmente oposta à da Ursa Maior. À medida que a noite vai decorrendo é notória a rotação do W (e do resto do firmamento) em torno da estrela polar.


localização: é uma constelação facilmente vista que está no céu extremo norte. Ela circunda a estrela polar (Polaris) durante todo o ano e também fica "montada" sobre a Via Láctea.

As cinco maiores estrelas de Cassiopéia, também conhecidas como "a dama da cadeira", formam um "W", ou um "M", dependendo de sua orientação.

Origem do nome: é uma homenagem a Cassiopéia, mãe de Andrômeda e esposa de Cephus na mitologia grega


Schedar (alfa-Cas) é a estrela mais brilhante da constelação. É uma estrela de cor avermelhada cuja magnitude aparente varia entre os 2.2 e 2.8. Com um bom equipamento é possível distinguir a presença de uma segunda estrela azul de magnitude aparente 9.0. Este é um binário óptico (as duas estrelas apenas estão na mesma direcção mas não tem qualquer relação entre si).

Beta-Cas, com uma magnitude de 2.3, é a segunda estrela mais brilhante da constelação. Trata-se de uma estrela da sequência principal com uma cor branca. É também designada por Caph o que em árabe coincide com o nome da própria constelação.

Gama-Cas é a estrela presente no vértice central do W. Trata-se de uma estrela variável da sequência principal, de cor azul e muito quente. A sua magnitude aparente oscila entre 1.6 e 3.0 em intervalos irregulares. Esta variação de brilho está associada à libertação de conchas de gás em consequência da rápida rotação da estrela. Os dados relativos a estrelas peculiares, como esta, são sempre muito incertos. Estima-se que gama-Cas tem uma luminosidade 5000 vezes sup+erior à do Sol do qual dista pelo menos 800 anos luz. A variação de brilho de gama-Cas pode verificar-se se a compararmos regularmente com, por exemplo, com Ruchbah (magnitude 2.7).

Eta-Cas é uma subgigante de tom amarelo. A observação com pequenos telescópios revela a existência de uma estrela vermelha de magnitude 7.5. Neste binário as estrelas orbitam uma em torno da outra em cada 480 anos. No ano de 1889 as duas estrelas estavam praticamente juntas (do ponto de vista de um observador terrestre). Neste momento estão a afastar-se possibilitando assim uma melhor observação.

A constelação de Cassiopeia é muito rica em enxames estelares abertos. De entre eles vamos destacar M52 e M103 (ver figura 1).

M52, junto à fronteira com Cefeu, foi descoberto por Charles Messier em 1774. A sua magnitude aparente é de 7.3 e por isso não é visível a olho nu. Quando visto através de binóculos aparenta ser uma pequena mancha. A observação com telescópio deverá dividir essa mancha num conjunto de estrelas pouco brilhantes. De uma forma geral consistem em estrelas da Sequência Principal com magnitude aparentes a rondar os 11.0. No conjunto destacam-se duas gigantes amarelas de magnitudes 7.8 e 8.2. Não se sabe bem ao certo a que distância se encontra este enxame. As estimativas apontam para uma distância entre os 3000AL e os 7000AL.

M103, descoberto por Pierre Mechain em 1781, está pelo menos a 8000AL de distância. A sua magnitude aparente é de 7.4 e por isso também não é visível a olho nu. Tem cerca de quarenta membros. A sua aparência é dominada por um sistema binário cuja componente principal tem magnitude 7.3. Contudo este sistema não faz parte do enxame!

SN 1572 são os restos de uma supernova observada por Tycho Brahe no ano de 1572. Uma supernova consiste na explosão de uma estrela de grande massa. Nessa altura (1572) o brilho aparente da estrela atingiu valores comparáveis ao de Vénus e foi visível a olho nu durante cerca de 16 meses. Actualmente é acessível apenas a partir de grandes telescópios. É também observável em raios-X e ondas de rádio.

Cas A é a mais forte fonte de rádio extrasolar. Julga-se que resulta da explosão de uma estrela em supernova no século XVII. No entanto não existe qualquer registo da sua ocorrência. Seria esta uma supernova invulgarmente fraca? Investigações recentes indicam que poderá ter sido catalogada em 1680 não como uma supernova mas sim como uma estrela normal.

Cassiopeia A - é a mais forte de todas as rádio-fontes, e emana de Cassiopéia. Ela é os restos de uma supernova que ocorreu, aproximadamente, em 1660 D.C. e está a 10000 anos-luz de nós

Fonte:
UNIVERSIDADE DA MADEIRA
GRUPO DE ASTRONOMIA
Sites pesquisados:
http://www3.uma.pt/Investigacao/Astro/Astronomia/Observ_mes/Set2002/cassiopeia.htm
http://www.on.br/glossario/alfabeto/c/constelacao_cassiopeia.html

segunda-feira, 15 de março de 2010

Constelação de capricórnio!


Capricornus é uma constelação do zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Capricorni; a constelação é conhecida em português como Capricórnio. Os antigos associavam-na a uma cabra ou cabra-do-mar.

As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Aquila, Sagittarius, Microscopium, Piscis Austrinus e Aquarius.

Na mitologia grega pode se referir a Amaltéia, cabra que amamentou Zeus em sua infância em Creta. Também pode fazer referência a figura do Deus Pan, protetor dos bosques, campos e pastores, e a figura dos sátiros, personagens lendários meio homens ,meio bodes.

O que são constelações?


Constelação: agrupamento aparente de estrelas que auxilia na localização dos astros. Atualmente, há 88 constelações oficiais no céu, estabelecidas de forma a delimitar, com precisão, áreas do céu. Podemos dividi-las, por motivos didáticos, em grupos. Há as constelações zodiacais, cortadas pela Eclíptica*, as equatoriais, cortadas pelo Equador Celeste* as boreais, localizadas ao norte e as austrais, localizadas na porção sul na abóbada celeste.

O que é uma carta celeste?


Carta celeste
O mesmo que mapa celeste. Representação da esfera celeste numa superfície plana. Denomina-se atlas celeste ao conjunto de cartas de várias regiões do céu.
Carta Celeste é o que facilita observarmos as estrelas a olho nú, com a juda do tempo e se soubermos a direção de onde as contelações ou corpos celestes estaram e a hora de sua localização. Depende também da estação do ano quais serão os corpos celestes de nossas observações

Carta Celeste do dia 15/03/2010

Carta cesleste do dia 15/03/2010 para 19hs


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Carta celeste de 15/03/2010 para 22hs


Nebulosa de Órion

A nebulosa de Órion é um dos objetos presentes no céu mais interessantes à observação. Conhecida também como M42 ou NGC 1976, essa nebulosa difusa é uma das mais brilhantes, tanto que numa noite de céu limpo e num local longe de poluição e luz ela chega a ser visível a olho nu. Localizá-la não é difícilela se encontra na espada do gigante Órion. Partindo das Três Marias, que é seu cinto, encontra-se a espada logo abaixo. Compare o desenho de Órion (primeira figura no texto) com a foto acima.

M42 está a mais de mil anos luz de distância da Terra e é composta principalmente por estrelas jovens e bastante quentes do tipo O (veja a dica “Observando as cores das estrelas”) num agrupamento conhecido como o Trapézio. A radiação emitida por essas estrelas excita uma nuvem de gás e poeira que passa a emitir o brilho característico da nebulosa.

Documentos de observação dessa nebulosa datam desde 1610 (Nicholas-Claude Fabri de Peiresc). Em 1769 Messier a adicionou em seu catálogo, descrevendo como : “(...) uma linda nebulosa na espada de Órion, ao redor da estrela Theta, junto a outras três estrelas menores as quais não conseguimos ver senão com algum instrumento.”

Observe as fotos seguintes. A primeira foto nos mostra a nebulosa de Órion observada por um telescópio de médio porte. A segunda é essa mesma nebulosa fotografada pelo telescópio espacial Hubble!

Betelgeuse


Betelgeuse é uma das estrelas mais brilhantes, cujo diâmetro chega a ser 250 vezes maior que o do Sol. Como toda gigante sua atmosfera é bastante difusa, com densidade muito menor que a de nossa atmosfera. Sua distância até nós é de aproximadamente 200 anos-luz. Observe a figura abaixo da constelação de Órion, com destaque para Betelgeuse, prestando atenção especial nas escalas. Perceba a difusividade de sua atmosfera.


A constelação

Você possivelmente conhece a constelação de Órion, ou pelo menos parte dela. Aquele conjunto de três estrelas popularmente chamadas pelos brasileiros de “Três Marias” nada mais é que o centro da constelação – representa o cinturão do gigante (vide figura acima). Sabendo encontrá-las, encontra-se a constelação completa facilmente. Nesse mês de dezembro procure por Órion após o anoitecer no Leste. O sol estará se pondo e do outro lado veremos Órion nascer.

Veja o mapa a seguir. Ele representa a porção leste do céu logo após o crepúsculo. A constelação de Órion está destacada na figura – perceba como é fácil identificar o padrão após encontrarmos as Três Marias. Elas estão envolvidas por um trapézio formado por quatro estrelas de primeira magnitude: Alfa de Órion (Betelgeuse), de coloração mais avermelhada, representa o ombro direito de Órion, temos em seguida Gama de Órion (Bellatrix) como o ombro esquerdo, Kapa de Órion (Saiph) é o joelho. A última estrela do trapézio é justamente a que está oposta a Betelgeuse – Beta de Órion (Rigel), uma estrela que também se destaca, representando o direito de Órion.


Constelação de Orion

Órion, o caçador, de acordo com a mitologia grega, desempenhou um papel importante para as civilizações antigas. Sua posição no céu ao longo do ano era um prenúncio das mudanças climáticas que estavam por vir. Quando se observava Órion nascer durante o amanhecer, era um sinal que o verão houvera chegado. Seu nascimento no início da noite anunciava o inverno, e à meia-noite indicava época da colheita de uvas. Essas observações foram feitas por civilizações do hemisfério norte. Para o hemisfério sul vale o contrário. No meio de dezembro Órion estará nascendo para nós (no leste) após o crepúsculo. O que isso pode nos indicar? Isso mesmo! Preparem-se para o verão!


O caçador Órion
Conta-nos a mitologia grega que Órion era um gigante caçador, filho de Netuno e favorito de Diana, com quem quase se casou. O irmão de Diana, Apolo, por sua vez, se aborrecia com tal aproximação entre os dois, chegando a censurar diversas vezes sem nunca obter resultado. Certo dia Apolo teve a oportunidade de se ver livre de seus aborrecimentos: percebendo que Órion vadeava pelo mar apenas com a cabeça fora d’água desafiou sua irmã, outra exímia caçadora, a acertar o alvo que distante se movia. Impecável em sua pontaria ela atingiu em cheio seu amado, cujo corpo moribundo foi conduzido à praia pelas ondas do mar. Percebendo a fatalidade que havia cometido, Diana, em meio às lágrimas, colocou Órion entre as estrelas: o gigante trajado com um cinto, uma pele de leão, armado de uma espada e de sua clava, acompanhado por Sírius, seu cão e com as Plêiades fugindo do caçador.
As Plêiades eram ninfas do séqüito de Diana por quem Órion se apaixonou e perseguiu. Elas, desesperadas, conseguiram escapar graças a Júpiter, que as transformou em pombas e então numa constelação do céu. Embora as Plêiades fossem sete, somente seis estrelas são visíveis no céunos conta a lenda que Electra não conseguiu suportar a dor de ver a cidade de Tróia, que fora fundado por seu filho, cair em ruínas e abandonou seu lugar. Suas irmãs se empalideceram diante de tal visão.

Fonte:http://www.observatorio.ufmg.br/dicas05.htm

Espaço sideral



Espaço sideral é todo o espaço do universo não ocupado por corpos celestes e suas eventuais atmosferas. É a porção vazia do universo, região em que predomina o vácuo. O termo também pode ser utilizado para se referir a todo espaço que transcende a atmosfera terrestre.

Em astronomia, usa-se a denominação "espaço externo" ou "espaço sideral" para fazer referência a todo espaço que transcende o espaço englobado pela atmosfera terrestre. O espaço sideral é frequentemente subdividido em três subespaços:

  1. Espaço interplanetário - designação usada sobretudo para se referir aos espaços existentes entre os planetas do nosso próprio sistema solar. Por extensão, inclui as distâncias entre os eventuais planetas de qualquer sistema estelar, inclusive o nosso.
  2. Espaço interestelar - designação usada para se referir às porções de quasi-vácuo existentes entre as estrelas. Refere-se sobretudo aos espaços entre as estrelas da nossa própria galáxia: a Via Láctea.
  3. Espaço intergalático - designação usada para se referir às desoladas vastidões existentes entre as galáxias. Da Via Láctea à sua galáxia-satélite mais próxima, a Grande Nuvem de Magalhães, esta vastidão é da ordem de 152 mil anos-luz de distância. E, da Via Láctea até Andrômeda (que é sua galáxia-irmã e a mais próxima com forma e tamanho similares), são cerca de 2 milhões e 200 mil anos-luz de distância. A partir daí, as distâncias são imensamente maiores.

O espaço não é propriamente vazio, ele contém infinitesimais quantidades de partículas subatômicas vagando velozmente, e à medida que se afasta de uma estrela, este quasi-vácuo tende a ser mais rarefeito ainda.

O espaço também é adensado por ondas gravitacionais e radiações de toda espécie, desde o rádio, a microndas, o infravermelho, a luz visível, a ultravioleta, os raios Xx e os raios Gama. Tudo isso sem considerar as micropartículas, a poeira cósmica, gases primordiais ou oriundos de estrelas, micrometeoritos, além dos corpos espaciais bem conhecidos.


(wikipédia)

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Próxima Lua no Perigeu dia 27/02/2010



Veja a diferença do tamanho da Lua em seus pontos mais próximo (Perigeu) e mais distante (Apogeu) da Terra.

PRÓXIMA LUA NO APOGEU

13/02/2010


d=406541 km da Terra


PRÓXIMA LUA NO PERIGEU
27/02/2010

d= 357831 Km da Terra

sábado, 20 de fevereiro de 2010


"Num nível mais profundo da realidade as partículas não são entidades individuais, mas são extensões da mesma coisa fundamental…"

(Bohm)


" O Universo não é apenas mais estranho do que supomos;
ele é mais estranho do que somos capazes de supor."
(John Haldane, biólogo inglês, 1892-1964)
" O Universo não é apenas mais estranho do que supomos;
ele é mais estranho do que somos capazes de supor."
(John Haldane, biólogo inglês, 1892-1964)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010


As constelações zodiacais são grupos de estrelas situadas em uma linha imaginária, compreendida entre dois paralelos de latitude celeste: um 8º ao norte e outro 8º ao sul da Eclíptica.

Eclíptica é o circulo máximo da esfera celeste, que representa a trajetória aparente do Sol ao redor da Terra. Esse movimento aparente do Sol é uma consequência do movimento de translação da Terra ao redor do Sol.

O Sol em seu movimento aparente anual ao redor da Terra atravessa 13 constelações zodiacais: Peixes, Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Ophiuchus, Sagitário, Capricórnio e Aquário.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010


O que é um meteoro?
Meteoros são partículas de poeira ou rocha que ficam voando pelo espaço a alta velocidade. Quando entram na atmosfera da Terra se tornam incandescentes e pegam fogo, fazendo um imenso risco no céu. Parecem que são grandões mas, na maioria das vezes, não passam de grãozinhos de areia.

Classificação dos meteoros:
Os meteoros são classificados em quatro grupos conforme a sua natureza.
Litometeoros: são constituídos por partículas sólidas, de origem não-aquosa, tais como a névoa seca e a tempestade de areia.
Hidrometeoros: formam-se de água em estado sólido ou líquido, em suspensão ou precipitação na atmosfera, como é o caso da chuva, garoa, chuva de pedra, do nevoeiro e da geada, entre outros. Eletrometeoros: representam fenômenos óticos ou acústicos decorrentes da eletricidade atmosférica, que têm exemplos nos raios, relâmpagos e na aurora polar.
Fotometeoros: são fenômenos óticos não-elétricos, originados da refração ou interferência das radiações luminosas emitidas pelo Sol ou pela Lua, como o arco- íris e os raios crepusculares.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010


08 de Ferevereiro de 2010

Máximo da chuva de meteoros localizada próxima da estrela da alfa do Centauro com taxa igual a 6 meteoros a cada uma hora e magnitude de 2.0. Essa quantidade pode ultrapassar o número de 25 meteoros por hora. A estrela alfa do Centauro pode ser observada após ás 23:59 (aproximadamente) pouco acima do horizonte sul e abaixo do Cruzeiro do Sul (para esse horário).

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010


A Via Láctea é a galáxia onde está localizado o Sistema Solar. É uma estrutura constituída por cerca de duzentos bilhões[1] de estrelas (algumas estimativas colocam esse número no dobro, em torno de quatrocentos bilhões[2]) e tem uma massa de cerca de um trilhão e 750 bilhões de massas solares. Sua idade está calculada entre 13 e 13,8 bilhões de anos, embora alguns autores afirmem estar na faixa de quatorze bilhões de anos.

Estrutura

São seis partes que constituem a Via Láctea: núcleo, bulbo central, disco, os braços espirais, o componente esférico e o halo.


Galáxias

Galáxias são grandes conjuntos de estrelas que são mantidas juntas pela atração gravitacional mútua. O Sol é apenas uma das centenas de bilhões de estrelas da nossa galáxia, à qual chamamos Via Láctea.

A atração gravitacional é uma das interações fundamentais da natureza (massa atrai massa!) e é responsável, por exemplo, pelo peso que temos e pela presença da Lua em nossos céus. O equilíbrio do universo está entre a atração gravitacional e o movimento dos corpos. Se parasse a Lua, ela "cairia" sobre a Terra. Se parassem as estrelas, elas "cairiam" umas sobre as outras; se parassem as galáxias, também elas, "cairiam" umas sobre as outras.

As galáxias são muitas vezes chamadas de os "tijolos" fundamentais da estrutura do universo. O universo (tudo o que existe) pode ser estudado em "larga escala" como se fosse um conjunto de "pontos", no qual cada "ponto" é, na verdade, uma galáxia. Nestes estudos procura-se entender a evolução do universo como um todo. Por isso, as fenomenais galáxias podem ser tratadas como se fossem simples pontos.





OS ASTRÔNOMOS DIVIDEM AS GALÁXIAS de acordo com um sistema de classificação conhecido como "diapasão", desenvolvido pelo astrônomo americano Edwin Hubble na década de 20. Esse sistema distribui as galáxias em três tipos básicos: elípticas (representadas pelo braço do diapasão, à direita), espirais (as pontas do diapasão) e irregulares ( à esquerda). As galáxias menores, conhecidas como anãs, têm taxonomia própria, ainda incerta. Cada tipo tem subtipos determinados por detalhes na forma da galáxia. Seguindo o diapasão do alto para baixo, o disco galáctico se torna mais proeminente e o bulbo central menos nas imagens ópticas. Os tipos Hubble podem representar estágios de desenvolvimento diversos. As galáxias começam como espirais sem bulbo, passam por colisões nas quais aparecem como irregulares e terminam como elípticas ou espirais com bulbo.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010


Epsilon Eridani, a estrela irmã do Sol, tem 3 anéis

Os astrônomos descobriram que a famosa estrela Épsilon Eridani, uma das estrelas mais próximas da Terra, contém um tríplice sistema de anéis, ou seja, dois cinturões internos de asteróides e um anel externo de gelo e cometas. O cinturão interno de asteróides é virtualmente um irmão gêmeo do cinturão de asteróides do nosso Sistema Solar enquanto que o outro cinturão externo possui 20 vezes mais massa. Além disso, a presença desses três anéis implica certamente na presença de planetas ainda não detectados confinados entre os mesmos. Esses supostos planetas limparam suas órbitas e delimitaram os formatos desses três cinturões.



Fonte: Eternos Aprendizes

http://eternaaprendiz.wordpress.com/2008/10/28/epsilon-eridani-a-estrela-gemea-do-sol-tem-dois-cinturoes-de-asteroides/




Este mapa mostra todos os sistemas estelares que se encontram em um raio de 12,5 anos luz de nosso Sol. Muitas estrelas são añas vermelhas- estrelas com um décimo de massa e de mesnos de um centéssimo da luminosidade do Sol. Aproximadamente oitenta por cento de todas as estrelas do universo são añas vermelhas, e a estrela mais próxima de nós depois do Sol- Próxima Centauri- é um exemplo típico.

Fonte:
http://atlas.zevallos.com.br/12lys.htmlv

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


O Movimento Diário do Sol Se observarmos com atenção esse movimento (aparente) diário do Sol, encontraremos vários fenômenos interessantes:

1-) Notaremos que no seu nascer e no seu ocaso, quando ele está bem próximo do horizonte, parece tornar-se oval;

2-) Que logo após o pôr do Sol, o dia não se transforma em noite abruptamente e o mesmo antes do nascer do Sol, a noite não se transforma abruptamente em dia;

3-) No caminho aparente que faz durante o dia ele não passa exatamente sobre o zênite, ou seja, o ponto no céu diretamente acima da nossa cabeça (salvo situações especiais a serem comentadas aqui);

4-) Podemos determinar as direções cardeais com o uso de um gnômon (uma simples vara fincada verticalmente no solo);

5-) Podemos averiguar que o período claro do dia é diferente do período escuro (noite), ou seja, que existem dias mais curtos e noites mais longas e vice-versa (exceto dois dias no ano - os equinócios);

6-) Podemos perceber que a luz do Sol é mais intensa ao meio-dia;

7-) Podemos medir exatamente o período de um dia (intervalo entre duas auroras ou entre dois ocasos) e compará-lo com o período de tempo que utilizamos no nosso dia - a - dia;

8-) podemos inclusive, entre outras coisas, medir o raio da Terra como fez nosso caro Eratóstenes, em Alexandria, no século III a. C..



A Esfera Celeste

Você já observou o céu logo após o por do Sol? Já notou que o Sol próximo ao horizonte, durante o pôr do Sol, parece ficar oval? Percebeu que logo após o pôr do Sol, não escurece de imediato? Quais são as primeiras estrelas que surgem no céu? Em que direção elas surgem? Há alguma diferença entre elas e as outras, que surgem depois? O céu todo ao longo da noite se movimenta! Por quê? O que faz com que as estrelas permaneçam fixas entre si, ou seja, não se afastam umas das outras? Estão fixas realmente? Voltam na noite seguinte a aparecer na mesma posição da noite anterior? Como saber se o astro que você observa não é um planeta ao invés de uma estrela? Tem alguma importância para o homem conhecer a "dança'' do céu?


Movimento Diário do Sol

Ele surge no horizonte leste (oriente), "caminha'' no céu elevando-se durante um certo tempo e depois abaixando-se, desaparece no horizonte oeste (ocidente). Ele sempre torna a aparecer no dia seguinte, no horizonte leste. A esse movimento aparente do Sol, completando um período, damos o nome de Movimento Diário do Sol. (Figura 1)
Mas, o que causa esse movimento diário do Sol? Analisemos o sistema Terra - Sol. Houve época na história da humanidade em que se acreditava que a Terra era o centro do Universo e tudo o mais, ou seja, estrelas, planetas, a Lua, o Sol, etc., girava em torno dela. Isso era tido como uma verdade incontestável! Mas, em termos de movimento, e se a Terra fosse como um carrossel? Imaginemo-nos num carrossel que se põe a girar... Observamos as pessoas fora dele e elas parecem girar no sentido oposto ao do carrossel! E nós sabemos que elas na verdade estão paradas! Assim, fazendo uma comparação da Terra com um carrossel e o Sol com quem está fora do carrossel, parece-nos lógico que o movimento do Sol que vimos durante o dia, é na verdade da Terra em torno de si mesma! Como dizia Nicolau Copérnico, que esforço enorme deveria ser feito para que os céus girassem ao redor da Terra ao invés do contrário. Hoje sabemos que na verdade ao girar em torno de si mesma, a Terra é que provoca o movimento aparente diário do Sol (como no exemplo do carrossel, o movimento do carrossel é que provoca o movimento aparente das pessoas fora dele).

O Sol

O Sol é um astro luminoso, uma estrela pequena, de aproximadamente 1.400.000 km de diâmetro, uma massa de gás incandescente, cerca de 333.000 vezes a massa da Terra, enviando energia ao espaço graças às reações nucleares que ocorrem em seu interior. É ele o responsável pela sustentação da vida em nosso planeta, e no entanto, pouco prestamo-lhe atenção em nosso dia-a-dia.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010


Cada novidade no universo, como a vida, por exemplo depende do trabalho executado pelo cosmo em etapas anteriores, numa cadeia de eventos que vai até sua origem, o nosso big bang. Nossas raizes estão no céu e , embora sejamos minúsculos no tempo e no espaço, estamos intimamente ligados a esse grande cenário.

"Eu contenho o universo que me contém"(Paul Valéry)

Augusto Damineli
(Trecho retirado da exposição do Planetário Aristóteles Orsine) 30/01/2010

domingo, 31 de janeiro de 2010


A misteriosa Manuscrito Voynich
Crédito: Yale University; Digital Copyright: BE Schaefer (LSU)

Explicação: O texto antigo não tem conhecimento do título, sem autor conhecido, e está escrito em nenhum idioma conhecido: o que dizer e porque é que tem muitas ilustrações da astronomia? O livro misterioso já foi comprado por um imperador, esquecidos em uma prateleira da biblioteca, foi vendido para milhares de dólares e, posteriormente, doado à Universidade de Yale. Possivelmente escrito no século 15, a mais de 200-page volume é conhecido mais recentemente como o Manuscrito de Voynich, após a sua (re-descobridor), em 1912. Na foto acima é uma ilustração do livro que parece ser de alguma forma relacionados com o sol. O livro rótulos de alguns patches do céu com constelações desconhecidas. A incapacidade dos historiadores modernos da astronomia para entender as origens dessas constelações talvez seja excedida pela incapacidade de código moderno disjuntores para compreender o texto do livro. Pode a confiança de cérebro de leitores ecléticos APOD fazer algum progresso? Se você acha que pode fornecer qualquer discernimento, em vez de nos enviar e-mail por favor, participar numa discussão em fresco. O livro em si permanece na coleção de livros raros de Yale com o número de catálogo "MS 408".