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domingo, 28 de novembro de 2010

Boas novas

Pessoal a presença do ilustrissimo PLANETA JÚPITER será visível até Outubro-Novembro/2010: no início da noite, Júpiter será visto no alto do céu. Daí em diante, caminha em direção ao horizonte oeste, onde se põe às 3h da madrugada.

Dezembro/2010: visível somente no início da noite, a meia-altura, na direção oeste. Põe-se no horizonte oeste à meia-noite.

Fonte de pesquisa:
http://www.uspleste.usp.br/astroclube/planetas.htm

Hoje por sinal o único corpo celeste que reluz sem ocilar em meio ao céu noturno nubrado é Júpiter que migra rumo a oeste onde irá se por.

sábado, 27 de novembro de 2010

Jornada no Sistema Solar - Parte 07 - Júpiter

Eventos Mutuos de satelites de Jupiter 03 dic 09.Io oculta a Europa.

Júpiter e as luas ganímedes, Europa, Io e Calisto.

Júpiter e Principais Luas Planeta Júpiter; Jupiter Planet.

Io a lua de Júpter



O corpo mais vulcânico no sistema solar, Io, medindo pouco mais de 3600 km de diâmetro, ligeiramente maior que o tamanho da lua. A sonda Cassini capturou esta vista deslumbrante de Io com o fundo, as nuvens de Júpiter e de roda, oferecendo uma vista deslumbrante sobre o tamanho relativo da lua de Júpiter. Io corridas à frente em cerca de 350 000 quilômetros acima das nuvens de Júpiter, aproximadamente a distância entre a Terra ea Lua. Cassini tirou esta imagem em aproximadamente 10 milhões de quilômetros de Júpiter
Fonte de pesquisa
http://www.astronoo.com/pt/jupiter.html

As 4 luas de Júpter


Luas de Galileu, ou galileanas, é o nome usado para designar o conjunto dos satélites naturais de Júpiter descobertos por Galileu Galilei: Europa, Ganímedes (ou Ganimedes), Io e Calisto. São também os maiores satélites naturais de Júpiter, com uma complexidade geológica que muito tem motivado os planetólogos.

Os nomes das quatro luas, são derivados de quatro paixões de Júpiter (ou Zeus) na mitologia Romana e Grega. Estes nomes foram dados por Simon Marius, que reivindicava a descoberta das luas.
Em condições favoráveis, quando a posição da Terra e de Júpiter permitem que ele tenha sua face iluminada voltada para nosso planeta, é possível visualizar esses quatro satélites com um telescópio caseiro, ou até mesmo com um bom binóculo.
fonte de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Luas_de_Galileu

JÚPTER ESTA INDO PARA OESTE


AGORA 23:13
CORRE PRA JANELA E VAI VER AQUELA LUZ BRILHANTE NO CÉU QUE PARECE UMA ESTRELA
NA VERDADE É JÚPTER QUE PODE SER OBSERVADO AGORA A OLHO NU27/11/10 AS 23:14 INDO SE POR A OESTE NO CÉU NOTURNO...
E SE VC OLHAR ACIMA DO PONTO LESTE DO CÉU VERA A COSTELAÇÃO DE ORION, LINDA COMPLETA E RELUZENTE
E DE PRACHE VC VERA AS TRÊS MARIAS POIS ELAS ESTÃO LOCALIZADAS DENTRO DA CONSTELAÇÃO DE ORION


CORRE PRA RUA E VAI LA VEEEEEEEE

HOJE JÚPTER ESTA NO CÉU NOTURNO


Pessoal acabei de voltar do planetário do ibirapuera e tinha um pessoal com 3 telescópios bem na frente do planetário observando JÚPTER
Deu pra ver as 4 luas de júpter e sua faixa alaranjada. Foi a primeira vez que eu vi um planeta atravéz de um telescópio e de presente suas 4 luas.

O BRILHO DAS ESTRELAS!

Qualquer um de nós já pode perceber a diferença de brilho entre as estrelas. Quando olhamos para o céu, notamos de fato que umas são bem mais brilhante que as outras. Alguns astrônomos da antiguidade também já haviam percebido isso.HIpárco e Prolomeu foram, talvez, os primeiros a se perguntar porque umas estrelas resplandeciam mais se comparadas a outras. Naquela época não haviam instrumentos ópticos. Por essa razão, só podiam ser conhecidas as estrelas avistadas a olho nu. E houve ate quem chegou a contá-las: aproximadamente 6 mil em todo o firmamento, metade vista no hemisfério sul e outra metade no hesmiferio norte.
Como umas eram mais brilhantes que outras, os primeiros astrônomos então que as estrelas tinham tamanhos diferentes. E passaram a classifica-las assim:
Primeira grandeza,segunda grandeza...até a sexta grandeza.... As primeiras, é claro, eram as mais luzantes. As de sexta grandeza eram aquelas estrelas que ficavam nos limites da visão humana.Modernamente, a palavra grandeza foi substituída por magnitude? Você pode perceber que se trata de uma medida usada para identificar o brilho de um objeto celeste: estrelas, planetas, cometas...E que não tem nada ver com as dimensões das estrelas.MAS ATENÇÃO, em se tratando de magnetude, não se esqueça que existe duas categorias: a magnetude aparente e absoluta.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

ÂNGULOS CELESTES

Como são calculadas as distâncias
Medidas como, o tamanho aparente da lua, a distância aparente de uma estrela e outra, de uma forma prática e sem instrumentos aproximados, não são feitas com réguas, compassos ou transferidor, pois assim seria uma maneira de medir pouco funcional e nada confiável. Essas medidas (distâncias) também não são calculadas em centímetros ou milímetros, que são medidas lineares e, no espaço, pouco precisas. Para calcular as medidas ou distâncias dos corpos celestes é utilizado O sistema de ângulos.
Um ângulo é formado por suas retas que têm um ponto em comum. O espaço entre duas linhas forma um ângulo, que é medido em graus. Num circulo por exemplo temos 360 graus.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A estrela mais próxima da Terra...é "logo ali"!


A estrela mais próxima da Terra (depois do Sol, é claro) é a PRÓXIMA DO CENTAURI. Essa vizinha do espaço se encontra a apenas 4,3 anos-luz de distÂncia de nosso plantea, ou, se preferir, 270 mil vezes mais longe do que o Sol(aqui pertinho). Em termos astronômicos podemmos dizer que ela se encontra relativamente próxima a nós. MAs, se transformarmos essa medida em quilômetros, seremos obrigados a usar muitos zeros...
Imagine então "Rigel", a mis brilhante estrela da constelação de Órion. Ela está distante cerca de 900 anos-luz. Isso significa dizer que a luz que vemos agora partiu dessa estrela há 900 anos! Assim, é até possível imaginarmos que Rigel nem mais exista.
Nossa galáxia satélite ANDROMEDA

As galáxias se encontram muitíssimo mais distantes do que qualquer estrela que obserbamos a olho nu no céu. Andromeda, por exemplo, está situada a 2 milhões de anos-luz da Terra. Isso quer dizer que a luz que hoje vemos de Andrômeda partiu de lá, antes da aparição do homem em nosso planeta.
Nossa galáxia satélite ANDROMEDA

tIPOS DE GALÁXIA
já postei sobre isso anteriormente mas voltarei a falar sobre elas

Fotos retiradas do site:
http://www.escavoca.com/2010/05/alfa-centauri-e-logo-ali.html
http://www.astro.iag.usp.br

A luz!


A Luz atravessa o espaço a uma velocidade fantástica: 300 mil quilometros por segundo! O que isso significa?Bem, a essa velocidade podemos dar oito voltas completas em torno da Terra, ao longo do equador, em pouco mais de um segundo. Ou nesse mesmo lapso de tempo atingir a lua, nosso vizinho mais próximo no espaço. A luz atravessa o sistema solar, de ponta a ponta, em 11 horas.

As distâncias no céu


As estrelas se encontram extraordinariamente afastadas de nós. Por isso, medir suas distâncias nunca foi uma tarefa fácil, e ainda hoje é um trabalho difícil e delicado.
A Lua é o Corpo Celeste mais próximo da Terra. A distÂncia que nos separa é de pouco mais de 380 mil quilômetros.
Em termos astronômicos isso não significa nada, poderíamos dizer que o nosso satélite esta logo ali, no nosso quintal. Mas e as estrelas....? Para medir suas distâncias utilizamos o ano-luz.
Antes de mais nada, é bom lembrar que o ano-luz é uma medida de distância e não uma medida de tempo.Trata-se, por tanto, da distância que um raio de luz percorre no espaço vazio em um ano (um ano-luz corresponde a cerca de 9 trilões e 500 bilhões de kilometros)

O que e uma estrela?



São corpos celestes gigantescos e incrivelmente quentes. E Brilham porque irradiam luz produzida no seu interior(radiação magnética).
As Estrelas são formadas por gases (hidrogênio e hélio) que passam por uma série de transformações. A fonte de energia destes corpos celestes encontram-se no seu núcleo, onde, a temperaturas altíssimas, quatro átomos de hidrogênio se fundem para produzir o hélio.Um processo, alías, semelhante ao que acontece na explosão da bomba H, a terrível bomba de hidrogênio. O nosso Sol, por exemplo, a todo instante produz uma energia colossal, equivalente è explosão de milhões de graus.Uma parcela desta mesma energia é liberada, ou seja, escapa da estrela e se irradia pelo espaço na forma de luz, calor e outros tipos de radiação.
Além de hidrogênio e hélio, existem outros elementos químicos nas estrelas, mas em quantidades insignificantes em relação a estes dois, como por exemplo, carbono, cálcio, oxigênio, nitrogênio e ferro.
O SOL!


O Sol pode se manter estável durante milhões de anos, mas nenhuma estrela é eterna. As estrelas também ejnvelhecem e morrem. Isso porque o hidrogênio (principal combustível para fusão nuclear), mais cedo ou mais tarde, acaba de consumindo. Dependendo da massa da estrela, esse consumo pode levar alguns milhões ou vários bilhões de anos. O nosso Sol esta brilhando há cerca de 4,5 bilhões de anose , e por se encontrar na fase intermediária de sua existência, levara ainda outros 4,5 bilhões de anos até que se apague.
Enquanto estrelas morrem, outras estão nascendo em algum canto do universo.
O contínuo e eterno ciclo....

domingo, 21 de novembro de 2010

¿¿¿ESTRELA D'ALVA???



Você já deve ter ouvido falar na estrela D'alva, pois bem para começo de conversa ela não é uma estrela e sim um planeta. è o PLANETA VENUS.
Isso mesmo!!! O Planeta Venus pode ser facilmente observado a olho nu, por ser o astro mais brilhante do céu noturno, com exeção da lua, é claro!Só é observável da superfície da Terra ao amanhecer, acima do horizonte leste ou ao anoitecer, para os lados do oeste.O nome não faz juz ao respectivo corpo celeste, pois na verdade o astro não é uma estrela e sim um humilde planeta do sistema solar!!!
Galileu Galilei, descobriu por meio de sua pequena luneta,que o planeta exibe fases como a Lua.Mas venus pode ser observada apenas quando passa pela fase de crescente ou de minguante.O brilho intenso de Vênus deve-se à reflexão da luz solar pelas nuvens de sua densa atmosfera.
O planeta não possui satélites.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010


Carta Celeste

Este mapa é composto por todas as estrelas visíveis a olho nu. Elas são aproximadamente 9000. Este mapa foi organizado em coordenadas galáticas - o plano da Via-Láctea passa atravéz do centro da carta com o ponto zero da latitude e longitude galática apontando diretamente para o centro galático. A maioria das estrelas mostradas no mapa, estão a menos de 1000 anos-luz de distância de nós, representando uma parte insignificante (menos de 0,1%) da galáxia. Aqui está uma versão negativa deste mapa, mais fácil para imprimir.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Cassiopeia


CASSIOPEIA

A constelação de Cassiopeia é uma das mais fáceis de identificar nos céus pois as suas estrelas mais brilhantes formam um W muito difícil de ignorar (ver figura). Encontra-se muito próxima do Polo Norte Celeste numa posição diametralmente oposta à da Ursa Maior. À medida que a noite vai decorrendo é notória a rotação do W (e do resto do firmamento) em torno da estrela polar.


localização: é uma constelação facilmente vista que está no céu extremo norte. Ela circunda a estrela polar (Polaris) durante todo o ano e também fica "montada" sobre a Via Láctea.

As cinco maiores estrelas de Cassiopéia, também conhecidas como "a dama da cadeira", formam um "W", ou um "M", dependendo de sua orientação.

Origem do nome: é uma homenagem a Cassiopéia, mãe de Andrômeda e esposa de Cephus na mitologia grega


Schedar (alfa-Cas) é a estrela mais brilhante da constelação. É uma estrela de cor avermelhada cuja magnitude aparente varia entre os 2.2 e 2.8. Com um bom equipamento é possível distinguir a presença de uma segunda estrela azul de magnitude aparente 9.0. Este é um binário óptico (as duas estrelas apenas estão na mesma direcção mas não tem qualquer relação entre si).

Beta-Cas, com uma magnitude de 2.3, é a segunda estrela mais brilhante da constelação. Trata-se de uma estrela da sequência principal com uma cor branca. É também designada por Caph o que em árabe coincide com o nome da própria constelação.

Gama-Cas é a estrela presente no vértice central do W. Trata-se de uma estrela variável da sequência principal, de cor azul e muito quente. A sua magnitude aparente oscila entre 1.6 e 3.0 em intervalos irregulares. Esta variação de brilho está associada à libertação de conchas de gás em consequência da rápida rotação da estrela. Os dados relativos a estrelas peculiares, como esta, são sempre muito incertos. Estima-se que gama-Cas tem uma luminosidade 5000 vezes sup+erior à do Sol do qual dista pelo menos 800 anos luz. A variação de brilho de gama-Cas pode verificar-se se a compararmos regularmente com, por exemplo, com Ruchbah (magnitude 2.7).

Eta-Cas é uma subgigante de tom amarelo. A observação com pequenos telescópios revela a existência de uma estrela vermelha de magnitude 7.5. Neste binário as estrelas orbitam uma em torno da outra em cada 480 anos. No ano de 1889 as duas estrelas estavam praticamente juntas (do ponto de vista de um observador terrestre). Neste momento estão a afastar-se possibilitando assim uma melhor observação.

A constelação de Cassiopeia é muito rica em enxames estelares abertos. De entre eles vamos destacar M52 e M103 (ver figura 1).

M52, junto à fronteira com Cefeu, foi descoberto por Charles Messier em 1774. A sua magnitude aparente é de 7.3 e por isso não é visível a olho nu. Quando visto através de binóculos aparenta ser uma pequena mancha. A observação com telescópio deverá dividir essa mancha num conjunto de estrelas pouco brilhantes. De uma forma geral consistem em estrelas da Sequência Principal com magnitude aparentes a rondar os 11.0. No conjunto destacam-se duas gigantes amarelas de magnitudes 7.8 e 8.2. Não se sabe bem ao certo a que distância se encontra este enxame. As estimativas apontam para uma distância entre os 3000AL e os 7000AL.

M103, descoberto por Pierre Mechain em 1781, está pelo menos a 8000AL de distância. A sua magnitude aparente é de 7.4 e por isso também não é visível a olho nu. Tem cerca de quarenta membros. A sua aparência é dominada por um sistema binário cuja componente principal tem magnitude 7.3. Contudo este sistema não faz parte do enxame!

SN 1572 são os restos de uma supernova observada por Tycho Brahe no ano de 1572. Uma supernova consiste na explosão de uma estrela de grande massa. Nessa altura (1572) o brilho aparente da estrela atingiu valores comparáveis ao de Vénus e foi visível a olho nu durante cerca de 16 meses. Actualmente é acessível apenas a partir de grandes telescópios. É também observável em raios-X e ondas de rádio.

Cas A é a mais forte fonte de rádio extrasolar. Julga-se que resulta da explosão de uma estrela em supernova no século XVII. No entanto não existe qualquer registo da sua ocorrência. Seria esta uma supernova invulgarmente fraca? Investigações recentes indicam que poderá ter sido catalogada em 1680 não como uma supernova mas sim como uma estrela normal.

Cassiopeia A - é a mais forte de todas as rádio-fontes, e emana de Cassiopéia. Ela é os restos de uma supernova que ocorreu, aproximadamente, em 1660 D.C. e está a 10000 anos-luz de nós

Fonte:
UNIVERSIDADE DA MADEIRA
GRUPO DE ASTRONOMIA
Sites pesquisados:
http://www3.uma.pt/Investigacao/Astro/Astronomia/Observ_mes/Set2002/cassiopeia.htm
http://www.on.br/glossario/alfabeto/c/constelacao_cassiopeia.html