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quinta-feira, 5 de maio de 2011

HOJE DIA 05 DE MAIO CHUVA DE METEOROS VISÍVEL A OLHO NÚ

Quem olhar para o céu na noite dos próximos dias poderá se deparar com um espetáculo diferente. O horizonte será cortado por uma chuva de meteoros do cometa Halley, visível a olho nu.
De acordo com a Nasa, o melhor período para observá-la é entre a noite de quinta-feira (5) e a manhã de sexta (6).
Dessa vez, quem estiver no Brasil, se a meteorologia ajudar, poderá assistir de camarote. As melhores condições de visibilidade estarão no hemisfério Sul.
Em condições ideais, segundo a agência espacial americana, devem ser vistos entre 40 e 60 meteoros por hora.
Para contemplar bem o fenômeno, o ideal é que se vá para um lugar sem muita iluminação.
"É um espetáculo muito bonito. É uma chuva de estrelas cadentes. Só que, com a luz de São Paulo, fica difícil de ver. O ideal são locais mais afastados", disse a astrobiólogo da USP Douglas Galante.
Nasa/Divulgação
Meteoros que passam perto da Terra são do cometa Halley, que se aproxima do planeta em períodos de 76 anos
Meteoros que passam perto da Terra são do cometa Halley, que se aproxima do planeta em períodos de 76 anos
"Cada um desses meteoros é um pedaço do cometa Halley fazendo um um voo kamikaze na atmosfera", explica o astrônomo Bill Cooke, da Nasa.
"Muita gente nunca viu esse famoso cometa, mas, na manhã do dia 6 de maio, poderá assistir partes dele deixando rastros ardentes no céu", completa.
O COMETA
Um resquício antigo da formação do Sistema Solar, o cometa Halley completa uma volta ao redor do Sol a cada 76 anos. A última vez em que ele se aproximou da Terra foi em 1986.
Atualmente, ele se encontra bem longe daqui, para onde só deve voltar novamente em 2061.
Ainda assim, a trilha de poeira gelada que ele deixa pode ser vista duas vezes por ano, quando nosso planeta cruza o caminho dessas partículas.
No mês de maio, essa chuva recebe o nome de Eta Aquarídea, porque o fenômeno parece começar perto dessa estrela da constelação de Aquário.
Em outubro, ela se chama Orionídea.
Apesar de começarem na constelação de Aquário, não será preciso olhar diretamente para ela para ver os meteoros caindo.
"Os meteoros podem aparecer em qualquer parte do céu", disse Cooke


MATÉRIA RETIRADA DO SITE ABAIXO:
































segunda-feira, 2 de maio de 2011

Equinócios e Solstícios






EQUINÓCIOS


São os dois dias do ano em que a noite e dia são do mesmo tamanho, ou seja, doze horas cada um, isso acontece em março (equinócio de outono) e em setembro (equinócio de primavera). Isso no hemisfério sul. No norte é o contrário. 



SOLSTÍCIO 
tem o de inverno, em junho, quando acontece a maior noite do ano e o solstício de verão e o solstício de verão , que acontece em dezembro e tem o maior dia do ano.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Alfa Centauri, Triângulo Austral e Cruzeiro do Sul.


Da esquerda para a direita- Alfa Centauri (estrela mais amarelada), Beta Centauri (estrela mais azulada), a "Mancha Preta" é o "Saco de Carvão", uma nebulosa e ao lado do "The Coalsack - saco de carvão",  a Constelação do "Cruzeiro do Sul" como na  ilustração abaixo.




Em noites limpas como a de hoje, conseguimos enxergar vários objetos brilhantes no céu.
A mais o menos uma semana, todas as noites ao voltar da faculdade encontro o cruzeiro do sul à SO (sudoeste), quase se escondendo atrás do prédio vizinho. A pouco tempo me dedico a interpretar as CARTAS CELESTES e hoje dia 25/03/2011 eu consegui encontrar a "Estrela Alfa Centauri" ( da constelação CENTAURO) na extensão inferior do Cruzeiro do Sul, depois da Acrux e sua vizinha Beta Centauri.


A ALFA CENTAURI


A estrela Alfa Centauri não é uma estrela solitária, na verdade Alfa Centauri é um sistema triplo de estrelas.
Observe na figura a cima, as três estrelas do Sistema Alfa Centauri comparadas a nossa estrela "O Sol".


Um pouco mais para cima observei a constelação "Triangûlo Austral"

e do lado oposto vindo do leste a caminho do Zenitê, estava toda esparramada e reluzente.... Minha, (não porque eu comprei e sim porque é o símbolo do meu signo astrológico),



belíssima e inexplicável, Constelação de Escorpião, que estava com a "Estrela Antares" tão fortemente brilhando, avermelhada que eu logo fui ligando os pontos e consegui achar até a "Shaula" (estrela da ponta do rabo do escorpião). 


O céu é tão mágico, eu moro em um lugar tão estratégico, apesar de tantos prédios...mas parece que a hora que eu chego (sempre depois da meia noite), e olho para  o céu, as nuvens vão embora, "a poeira se aqueta " e sempre posso fazer "observações interessantes".


Vou continuar ligando os pontos e conto pra vocês...




Um grade abraço!

Matérias abordadas no curso de Bacharel de Astronomia da USP

RESPIRA!RSRS

terça-feira, 22 de março de 2011

As estrelas da bandeira nacional



As estrelas da bandeira nacional representam os estados e o Distrito Federal. São estrelas estrelas que apareciam no céu no momento da Programação da República. Suas posições na Bandeira não correspondem às que se vêem da Terra, porém às que seriam vistas do lado de fora da esfera celeste.

Fonte: Atlas do Universo-Pg. 32 

segunda-feira, 21 de março de 2011

Dia sideral. Dia solar


A esfera celeste dá um giro completo não em 24h, mas em 23h56min 4,09053s, exatamente o tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do seu eixo. Esse período, (ou intervalo de tempo) é chamado de dia sideral. 

Isso significa que as estrelas vistas numa noite, num determinado local e horário, voltarão a ser vistas na mesma posição na noite seguinte 3minutos 55,90947segundos mais cedoSó um ano depois, essas estrelas voltarão a ser vistas na mesma posição e perto do mesmo horário.
Nos observatórios  astronômicos há relógios parecidos com os comuns, mas que são ajustados para andar cerca de 4 minutos por dia mais depressa do que os relógios comuns. São os chamados relógios sideraisEles completam 24 h siderais em um dia sideral; portanto, dão o mesmo horário cada vez que uma estrela completa um giro e reassume a mesma posição no céu.

Como nossas atividades cotidianas são regulamentadas pelo o Sol, e não pelas estrelas distante, nossos relógios não são sincronizados com a rotação da esfera celeste, mas com o movimento diurno do Sol no céu.

A duração de 24 horas em nossos relógios corresponde ao dia solar médio.

Fonte:Livro-Atlas do Universo-pg 32

domingo, 20 de março de 2011

Damien Rice - Volcano, SP 2009



Simplismente mais que d+!!

Agora eu vos pergunto, porque do nada, eu postei ele aqui?

Porque ele é um corpo celeste que possui luz própria, ou seja, ELE É UMA LINDA ESTRELA RADIANTE! 

O sistema solar está em nossas mão!

A Lua (do latim Luna) é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de cerca de 384.405 km do nosso planeta.




Segundo a última contagem, mais de 150 luas povoam o sistema solar: Netuno é cercado por 13 delas; Saturno tem 60; Júpiter possui 63. A Lua terráquea não é a maior de todo o Sistema Solar - Ganimedes, uma das luas de Júpiter, é a maior [1] - mas nossa Lua continua sendo a maior proporcionalmente em relação ao seu planeta. Com mais de 1/4 do tamanho da Terra e 1/6 de sua gravidade, é o único corpo celeste visitado por seres humanos e onde a NASA (sigla em inglês de National Aeronautics and Space Administration) pretende implantar bases permanentes.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Lua





Ian segurando a Lua em sua mão!
Foto de :
http://www.ceciliamoreno.carbonmade.com/
www.ianmuffofotografo.blogspot.com

sábado, 19 de março de 2011

Eclipses

(Eclipse total do sol)
Geralmente acontecem a cada ano 4 eclipses, porém, este ano, excepcionalmente teremos 4 eclipses solares parciais e dois lunares totais, num total de 6. Alguns eclipses são menores, ou parciais, outros são totais. Um eclipse do Sol é um fenômeno de rara beleza, privilégio dos seres que habitam o Planeta Terra. Trata-se do resultado de uma interessante coincidência entre as dimensões do nosso satélite natural, a Lua, e a distância à nossa estrela, o Sol. A Lua tem um diâmetro de aproximadamente 3.476 km e encontra-se a uma distância média de 384.400 km da Terra. O Sol, que tem um diâmetro de 1.392.000 km (cerca de 400 vezes maior do que a Lua), fica a uma distância de 150 milhões de km, ou seja, aproximadamente 400 vezes mais distante do que a Lua. Como conseqüência, os diâmetros aparentes do Sol e da Lua, vistos a partir da Terra são muito próximos. Um eclipse ocorre sempre que a Terra, a Lua e o Sol estão perfeitamente alinhados. Os eclipses solares podem ser totais, parciais ou anulares. 


Se os Marcianos se interessassem por eclipses ficariam frustrados, pois seus dois satélites naturais não possuem tamanho suficiente para causar tão fenômeno.
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=10505